Golpistas que foram presos pela PF estão desesperados para fechar acordo de delação premiada

A Polícia Federal (PF) prossegue com as investigações relacionadas à Operação Tempus Veritatis, focada em apurar a existência de um plano golpista para obstruir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A operação ganhou destaque após revelações sobre a possível participação de Jair Bolsonaro (PL) e seu círculo próximo no caso.

Durante a sessão de depoimentos, conhecida como superquinta, que ocorreu na quinta-feira (22), tanto Bolsonaro quanto ex-ministros, assessores e militares foram convocados pela PF para prestar esclarecimentos.

A atenção se volta agora para o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, e outros indivíduos que, segundo relatos, expressaram interesse em colaborar com as autoridades. A informação é do colunista Rodrigo Rangel, no Metrópoles.

Fontes próximas a Bolsonaro revelaram ao colunista a preocupação com a possibilidade de novas delações que possam surgir no curso das investigações.

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