Corpo de Menina Desaparecida é Encontrado na Baixada Fluminense

Em um trágico desfecho, a polícia localizou, no início da noite de domingo, o corpo de K.H, uma menina de 4 anos, que estava desaparecida na Baixada Fluminense. O cadáver foi encontrado enterrado às margens de um valão, no bairro Cabuçu, em Nova Iguaçu. Um tio da vítima reconheceu o corpo.

O suspeito do crime, identificado como primo da mãe da menina, confessou sua participação na morte e indicou o local onde havia ocultado o corpo. A mãe do acusado também é suspeita de ter auxiliado no crime. Durante a perícia na casa da família do acusado, foram encontrados vestígios de sangue. Após quase ser linchado por populares, o suspeito foi levado à 56ª DP (Comendador Soares) para depoimento.

A menina K.H havia desaparecido na madrugada de sábado enquanto dormia com seus irmãos. O crime ocorreu a poucos metros da casa da família, no mesmo bairro. Segundo relatos de familiares, após cometer o assassinato, o acusado colocou o corpo da menina em um saco de ração antes de enterrá-lo próximo a um lixão. O caso provocou grande comoção e protestos da população local, que exigia justiça.

O corpo da criança será encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Nova Iguaçu para exames cadavéricos. Os acusados estão sob custódia da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em Belford Roxo, aguardando novos depoimentos e a decisão da Justiça.

A mãe da menina, Suellen Silva Roque, relatou à polícia que saiu de casa na madrugada de sábado para participar de um evento e deixou as crianças sob os cuidados da irmã, que mora em uma residência geminada. Ao retornar, notou a ausência da filha.

Durante as buscas, diversos locais foram vasculhados, incluindo terrenos baldios, matagais e casas abandonadas. A família também buscou imagens de câmeras de segurança locais, mas não conseguiu encontrar registros da criança. O acusado teria se aproveitado do conhecimento sobre a rotina da família e da ausência da mãe para cometer o crime.

Este doloroso incidente ressalta a vulnerabilidade das crianças em comunidades e a necessidade de vigilância constante para sua proteção e segurança.

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